domingo, 29 de janeiro de 2012

A OBEDIÊNCIA TRAZ SALVAÇÃO

Lucas 19: 1 a 10


Zaqueu era chefe dos publicados, coletor de impostos (grego). Enriqueceu rapidamente porque extorquia o povo.


Zaqueu era um homem sozinho de poucos amigos, e vendo a multidão seguindo um certo homem chamado Jesus isto chamou sua atenção. “O que ele tinha para que o seguissem?”.


Como era de estatura pequena resolveu subir num sicômoro(figo) (árvore com 10 a 13 m de altura, tronco curto e galhos que se espalhavam muito)


-Jesus dá uma ordem a Zaqueu: ...desce depressa...(Jesus nos chama pelo nome)


• ENCONTRO:- Então Zaqueu desce e vê Jesus cara a cara e o recebe com Alegria.



-Quantas vezes Deus nos dá uma ordem, demoramos em fazer e ainda fazemos com cara feia, isto quando fazemos. Ele poderia ter dito pra Jesus, não posso recebê-lo em minha casa, tenho muitas coisas pra fazer ou quem é você que vem me dando ordem, você sabe com quem está falando?


-Zaqueu foi humilde.



Foram para a casa de Zaqueu, sua casa estava cheia, de repente, sem Jesus falar nada, acusar ou coisa assim, Zaqueu diz: ...resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais”.


• ARREPENDIMENTO:- Zaqueu percebeu que suas atitudes estavam erradas.



Muitas pessoas sentem remorso por algo que tenha feito de errado, mas este sentimento não muda a sua vida. Arrepender-se é deixar o pecado e voltar-se para Deus.


• SALVAÇÃO:- “Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa...”



Jesus reconheceu que a partir daquele instante Zaqueu era um novo homem.



CONCLUSÃO: A característica mais importante que o Senhor buscar em um servo é a obediência. “Pois a vossa obediência é conhecida por todos; por isso, me alegro a vosso respeito; e quero que sejais sábios para o bem e simplices para o mal”. Rm 16: 19



quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS NO NAMORO


Todos sonhamos encontrar o parceiro ideal, aquele criado sob medida, especialmente para nós. Como encontrá-lo? Seria melhor que ele fosse bem parecido comigo ou completamente diferente? A voz do povo ensina que "os opostos se atraem". Também determina, em outro extremo, que "dois bicudos não se beijam". Poderia haver alguma verdade nesses ditados? Qual deles melhor se aplica a uma relação a dois? Não dá para concordar com essas afirmações radicais.

Os casais que "dão mais certo" são aqueles que têm maior número de pontos semelhantes entre si. Mas parece que se fala por aí que no namoro o parceiro deve ser alguém diferente, oposto, para completar nossa personalidade. Quando os opostos se atraem É na paixão e não no amor que os opostos se atraem, pois querem que o outro complete nele aquilo que falta. Por exemplo: se sou tímido, fico de fora das reuniões, e gostaria de pertencer ao grupo, posso pensar que a namorada ideal deveria ser alguém muito extrovertida, que conseguiria me fazer "sair da toca".

Pelo menos iria me levar junto às reuniões. Entretanto, se a timidez é meu próprio jeito de ser, ao passar por tantas encontros de grupo que não fazem parte de mim, de meu estilo de personalidade, vou começar a me irritar com tudo isso e com tanta gente em volta da minha namorada que, para complicar ainda mais, nem percebem que eu estou ali, pois sou mais calado. Da mesma forma, se o tipo extrovertido escolher ficar comigo para ver se consegue se acalmar, com o passar do tempo ela também vai se cansar. E assim, aquela característica que nos atraiu um ao outro num primeiro momento, por ser oposta ao que somos, será exatamente a característica que vai incomodar e afastar um do outro quando a agitação da paixão diminuir. E aí não conseguimos entender por que os opostos se afastaram…



Amizade e Namoro

Fico tentando entender por que razão usamos critérios diferentes quando queremos arrumar amigos ou namorados. O fato surpreendente é que muitas amizades duram mais do que parte dos namoros. Para que sejam nossos amigos temos a tendência de escolher pessoas que se parecem conosco, que têm o mesmo gosto, um jeitão parecido. E funciona! Para namorar, saímos à procura "daquela pessoa que nos completa". Nem sempre dá certo, porque fica faltando alguma coisa. Penso que isso tem a ver com o fato de não nos aceitarmos como somos. E pensar que o outro é sempre melhor do que nós. Você já parou para pensar a esse respeito? Se não gosta de si mesmo, e se quer namorar alguém que seja o seu oposto, é sinal de que não está satisfeito com o que você é. Por isso quer no outro o que você não consegue ser. Se não posso mudar quem sou, não posso vir a ser o outro. Você já viu um tímido tentando ser extrovertido? Fica meio forçado, não é? Pois bem, se não consigo ser o outro, por mais que tente, a admiração que tenho por determinada pessoa vai acabar se transformando em inveja, que afasta um do outro. Daí, o relacionamento chega ao fim "por absoluta incompatibilidade de gênios"! Parecido, mas diferente Agora, se eu me gosto, se me aceito, tenho prazer em ser quem sou e fazer o que faço, independente do que os outros querem, vou escolher e aceitar alguém que se pareça comigo, pois eu me gosto. Se na amizade procuramos os semelhantes e dá certo, por que no namoro não agimos assim? As chances de pessoas com afinidades entre si se relacionarem bem são muito maiores do que o relacionamento com os opostos.

Bem, ter afinidade não quer dizer que não possam existir divergências ou diferenças. Todavia, estas são mais fáceis de resolver, porque o casal tem na relação muitos pontos comuns, o que facilita a busca de igualdade e companheirismo. Mesmo nos casais com maiores afinidades, as diferenças vão existir, pois cada ser humano é único, distinto um do outro. Dessa forma, ter afinidade não é ser igual, mas ter determinadas características em comum. Diferenças não são defeitos. Elas existem e servem para nos distinguir. No relacionamento, devem ser aceitas e acomodadas dentro do limite de cada um. A diferença é importante para, através dela, se criarem coisas novas e especiais na relação. Mas para as diferenças serem aceitas, é preciso ter pontos de apoio comuns à relação. Por essa razão, a Bíblia é tão sábia ao dizer que a união de pessoas de "jugo desigual" não seria positiva. Os parceiros com pontos em comum: interesses, gostos, famílias afins, tipo de educação, grau de estudo, condição financeira e religião, funcionam melhor quando juntos.